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A economia paralela a segunda maior economia do mundo

por franciscofonseca, em 29.01.12

No mundo existem 1,8 mil milhões de pessoas que vivem de atividades paralelas, gerando oito biliões de euros, o que faria da economia paralela, caso fosse considerada, a segunda maior, logo a seguir à dos Estados Unidos. Em Portugal a economia paralela equivale a 25% do PIB, rendendo 43 mil milhões de euros. O aumento dos impostos indiretos, como o IVA, o crescimento do desemprego, o elevado consumo do estado são as principais causas do aumento da economia paralela.

Os portugueses sempre tiveram apetência pela economia subterrânea, com o agudizar da crise, na atual conjuntura, a subida do IVA para 23% na restauração, torna-se um negócio cada vez mais rentável sem fatura.

Os impactos da economia paralela para o desenvolvimento económico do país são devastadores, principalmente na concorrência entre as empresas, pois umas pagam impostos e outras não pagam. Esta tendência está a agravar-se, sendo necessário tomar medidas urgentes no combate efetivo contra a fraude fiscal.

O grave problema da economia paralela é a diminuição da receita fiscal, logo menos receita fiscal significa mais sobrecarga para aqueles que já cumprem as suas obrigações, acabando por asfixiar empresas e cidadãos.

As atividades paralelas não estão englobadas no PIB nacional, assim o PIB é menor do que é na realidade. A pressão imposta a Portugal pelas agências de rating, devido ao rácio da dívida sobre o PIB de 83% ser muito elevado, da possibilidade de não conseguirmos pagar a dívida, nem termos crescimento económico, seria bem diferente se o PIB  fosse maior, pois o rácio da dívida seria substancialmente menor. O aumento brutal da carga fiscal só está a servir para agravar o fenómeno da economia paralela, o encerramento das empresas, aumento do desemprego e diminuição da receita fiscal. Será que nunca vamos conseguir sair da teoria  e cair na realidade?

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publicado às 12:53

Instituições, economistas, políticos, todos dizem que a economia vai recuperar. Mas todos estão errados, porque o crescimento económico na realidade já terminou. Antes, os impérios cresciam e caiam. Mas com a revolução industrial o crescimento rápido tornou-se normal. Os economistas dizem que foi por causa da inovação, pela divisão do trabalho e pelo aumento do comércio. Mas foi principalmente resultado do acesso à energia barata.

Os combustíveis fósseis aceleraram o comércio alimentando as nossas preciosas invenções, comboios, carros e aviões. Os esconomistas assumiram que o crescimento poderia continuar para sempre. É completamente absurdo. Ninguém parou ainda para pensar que todo esse crescimento industrial ocorreu num pequeno planeta com petróleo e solos limitados e apenas com uma certa quantidade recursos naturais.

Hoje, todos falamos em crescimento económico. O aumento do PIB (Produto Interno Bruto) tornou-se a principal medida do sucesso. Mais, maior e mais rápido, o que significa melhor. Há muito que se chegou à conclusão, que há limites para o crescimento.

Governos, empresas e famílias começaram a devorar o crédito fácil. O sistema financeiro criou mecanismos de derivados e títulos cada vez mais complexos para absorver toda a dívida, e fazer crescer constantemente lucros imaginários sobre ativos imaginários. Em 2008 a bolha explodiu. Governos e os Bancos trataram de reinflacioná-la com pacotes de resgate e estímulos financiados pela dívida pública. Mas há limites práticos para a dívida, e estamos a alcança-los.

Há limites práticos para as fontes de energia, e estamos a alcançá-los. Não houve crescimento económico real. Não há recuperação. Tudo foi feito com mais dívida. Temos hipotecado o futuro dos nossos netos, e para impedir que a economia recaia devemos consumir ainda mais. Impossível, eu não consigo. Chegamos ao fim do crescimento económico como o conhecemos! As troikas estão a mentir e a insistir num modelo de crescimento económico falido.

Todos queremos melhores empregos, melhores rendimentos, mas vivemos num planeta com limites! Nós podemos viver sem crescimento ecónomico! Mas temos de começar a fazer algumas coisas de maneira diferente. Temos de avaliar e promover melhorias de vida que não requeiram aumentar o consumo de combustíveis fósseis e de outros recursos finitos, ou aumentar a dívida. Quanto mais adiarmos isso mais díficil será. O crescimento económico acabou, temos de mudar para algo diferente.

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publicado às 18:09

A prostituição está a aumentar em todo o mundo

por franciscofonseca, em 23.01.12

Atualmente estima-se que cerca de 42 milhões de pessoas se dediquem à prostituição. Na sua maioria, 75% são mulheres com idades entre 13 e 25 anos e 90% das prostitutas são exploradas, por quem controla as redes de tráfico de seres humanos. Metade das vítimas de redes de tráfico humano são crianças e jovens com menos de 18 anos.

Esta é uma característica da prostituição na atualidade, cada vez mais as crianças são exploradas sexualmente, estimando-se que 2 milhões de crianças se prostituam em todo o mundo.

O tráfico de mulheres e crianças é, hoje em dia, uma realidade com um impacto económico comparável com o tráfico de armas e de droga. Só na Europa há cerca de 160 000 vítimas do tráfico de seres humanos, para fins de exploração sexual, que gera 3 mil milhões de euros por ano para os criminosos.

Existe uma matriz marcante, na Europa, as prostitutas são de diversos países, a maior parte controlada por redes de tráfico, que as fazem circular por todo o continente. No continente europeu, as prostitutas, na sua maioria são de países do leste europeu e de ex-repúblicas soviéticas. O número de vítimas brasileiras está a aumentar originárias de comunidades pobres do norte do Brasil.

As redes sociais como Facebook e Twitter são usadas para o recrutamento de jovens, pelos criminosos, através de falsas propostas de trabalho, na sua maioria como manequim.

No último Mundial de futebol, na África do Sul, a prostituição teve um aumento exponencial. Os próximos grandes inventos de Futebol e Olimpídias, que terão lugar no Brasil vão contribuir para agravar o fenómeno da prostituição, nas grandes cidades. As redes de tráfico de seres humanos não deixarão fugir a oportunidade, para aumentar a oferta e consequente os lucros da exploração sexual.

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publicado às 10:47

Morte, fome, globalização e economia

por franciscofonseca, em 18.01.12

No chamado corno de África que inclui o Quénia, Somália, Etiópia e Eritreia morrem centenas de crianças diariamente devido à fome, pois as organizações humanitárias e as Nações Unidas não conseguem chegar, com meios suficientes para salvar estas vidas. Estima-se que só entre Abril e Agosto de 2011 tenham morrido mais de 100 mil crianças. Não existem números oficias, mas a catástrofe humanitária pode ser gigantesca, com números arrepiantes.

Três milhões de habitantes no Quénia, 3,7 milhões na Somália, 4,5 milhões na Etiópia e 2,5 milhões na Eritreia estão afetados pela fome. Para amenizar o problema, o Banco Mundial, Estados Unidos, ONU e a União Europeia, além de dezenas de organizações não-governamentais de todo o mundo, doaram milhões de euros para combater este flagelo. Nem assim conseguiram resolver a situação.

O grande problema nesta região prende-se com segurança. As organizações humanitárias, para desenvolverem o seu trabalho necessitam de condições de segurança, sem as quais não conseguem fazer chegar a assistência humanitária a quem mais precisa. Por exemplo, na Somália, duas partes a sul são controladas por Al Shabad, um grupo de radicais islamitas, com ligações à Al- Qaeda.

Muito se fala no crescente mal-estar causado pelos altos níveis de desigualdade crescente, em todo o mundo, que tem sido evidenciado por movimentos como o Ocupa Wall Street e a Primavera Árabe. Estes movimentos podem fazer descarrilar o processo da globalização e ameaçar as economias globais. A atenção política imediata está concentrada em responder a esta agitação social, que gerará nacionalismos, protecionismos e um retrocesso no processo de globalização.

Na minha opinião urge que as nações deem passos concretos, para prevenir desastres catastróficos futuros nesta região e noutras, pois a globalização não pode ser vista somente na sua vertente económica, pondo de lado a sua vertente humanitária, caso contrário poderá efetivamente dar-se um retrocesso civilizacional.

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publicado às 20:33

Da indignação ao protesto, um movimento global

por franciscofonseca, em 15.01.12

Qualquer comum dos mortais sonha em ter uma vida melhor. Esta é a aspiração de todos os que, se manifestam das mais variadas formas, nos mais díspares locais do mundo. Até agora temos assistido a manifestações pacíficas, mas são muitos os alertas para uma possível e potencialmente perigosa perda de paciência.

O último ano será recordado como aquele em que milhões de pessoas, dos quatro cantos do mundo ultrapassaram o medo e a indiferença e vieram para as ruas demonstrar a sua indignação, pelo presente difícil e pelo futuro incerto.

Desde o Médio Oriente ao Norte de África, passando pela América Latina, Ásia, Europa e Estados Unidos, de forma progressiva e contagiante, a resistência está a tomar forma e as palavras de ordem centram-se em mais justiça e menos desigualdade. Este movimento poderá tornar-se viral, massificado e global.

Esta onda vai tentar quebrar o poder político que a oligarquia dos ricos, dos mercados financeiros e dos lobbies empresariais possuem não só nos governos, mas nos sistemas políticos. Estes fatores aumentam a frustração face ao clientelismo crescente e ao seu subproduto – a desigualdade - e a perda de confiança na ordem estabelecida. Portugal tem sido um excelente exemplo do clientelismo.

A Alemanha insistiu para que mal comportados engolissem o remédio da austeridade. Mas os cidadãos não vêm as reformas necessárias e o modelo ocidental de democracia parece estar a precisar de revisão, pois os europeus parecem estar muito próximos de perder a paciência.

O modelo atual de crescimento em termos económicos e sociais está condenado ao fracasso e ameaça destruir o planeta, mas nenhuma potência se atreve a implementar um outro modelo alternativo. Dedicarei um novo post a este tema.

Vemos a China, um país com um conjunto de valores políticos totalmente diferente do ocidental, a comprar as consciências e as almas ocidentais. O mundo parece estar perdido numa teia de incertezas, de lideranças fracassadas, de democracias impotentes. A indignação e os protestos do povo, muito provavelmente, continuaram a sair às ruas, veremos com que formas de luta.

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publicado às 16:08

Passaram 10 anos desde que os primeiros prisioneiros chegaram à prisão de Guantánamo, base naval dos Estados Unidos, em Cuba. As idades dos prisioneiros situavam-se entre os 12 e os 89 anos. Muitos só foram parar à prisão porque foram encontrados no lugar errado e no momento errado. Guantánamo foi construído com base na injustiça e mentiras, onde foram e continuam a ser cometidas as maiores atrocidades.

Na realidade, muitos dos quase 800 presos enviados para Guantánamo eram inocentes, apenas fugiam do caos e da violência causada pela guerra quando as forças americanas entraram no Afeganistão. Uma vez em Guantánamo, a maioria dos prisioneiros foram sujeitos à tortura: solitária sem luz, privação do sono, alimentação forçada, agressões físicas.

Este pesadelo continua hoje, para cerca de 90 prisioneiros, apesar das promessas do Presidente Obama, em fechar Guantánamo e acabar com as políticas ilegais da administração Bush. Esta realidade, nos dias de hoje é um símbolo global das violações dos direitos humanos, que demonstra o respeito decadente dos Estados Unidos, para com os direitos humanos, as regras e a lei.

Este é um aniversário que não deveria ter existido, pois dez anos de prisões ilegais são muitos anos. Nos três anos da era Obama muitos homens morreram sem nunca terem conhecido um tribunal.

O que começou com muita opacidade e calamidade transformou-se num sinal claro, de que os Estados Unidos não querem seriamente, como apregoam, conduzir o mundo em liberdade e justiça. Chegou a hora de fechar definitivamente Guantánamo.

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publicado às 23:15

Estados Unidos e os vários paióis geopolíticos

por franciscofonseca, em 10.01.12

Os Estados Unidos iniciam 2012 com muitos paióis para controlar. O secretário americano da Defesa, Leon Panetta, referiu a Índia e a China como ameaças para a segurança dos Estados Unidos, a par do Irão, da Coreia do Norte e dos ataques na internet.

Em contraponto com a diplomacia americana o secretário da Defesa juntou à lista a Índia e China, proferindo as seguintes palavras: "Enfrentamos ameaças de potências emergentes, como a China, Índia e outros países, contra os quais devemos manter a nossa guarda e certificarmo-nos sempre de que temos poder suficiente no Pacífico para fazê-los entender que não cedemos". Assim, as surpresas podem acontecer, também, na Ásia - não faltam braseiros potenciais.

A par da luta pela hegemonia dentro da União Europeia e do crescente radicalismo dentro do Congresso norte-americano, há vários pontos do mundo à espera de um fósforo. Qualquer um deles tem carga suficiente para fazer sacudir os mercados.

A ameaça atual do Irão em bloquear o estreito de Ormuz pode potenciar um conflito entre Israel e o Irão, patrocinado pelos Estados Unidos, com impactos nos circuitos logísticos do petróleo e no seu preço, bem como num conflito mais generalizado que pode incendiar.

O estreito de Ormuz situa-se numa posição estratégica do Golfo Pérsico. Separa o Irão, a norte, dos Emirados Árabes Unidos e do Omã, a sul. Passam por lá cerca de 40 por cento das importações de petróleo dos EUA e da Europa. Não tenho grandes dúvidas que se o Irão fizer o bloqueio, os Estados Unidos vão reagir militarmente, resta saber com que forças aliadas, pois não creio que o façam sozinhos, apesar de terem poderio suficiente.

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publicado às 19:11

O ano de 2012, no zodíaco chinês é o ano de dragão de água. Uma figura mitológica carregada de sucesso e de sorte, mas ao mesmo tempo totalmente imprevisível e arriscada. No caso de português eu diria muito arriscado. A realidade portuguesa é desesperante. No fim da década de 80, Portugal era um país atrasado, não industrializado e de forte emigração; em 2012, Portugal continuará a ser um país sem oportunidades, não desenvolvido e de fortíssima emigração.

A crise em Portugal tem muitos anos. Há quem afirme que a Batalha de São Mamede, em 1128, aconteceu porque D. Afonso Henriques descobriu que a mãe, D. Teresa, deixara um enorme buraco nas contas públicas. Estou em querer que esse buraco nunca foi tapado ao longo dos séculos, ficando cada vez mais fundo com o passar dos anos.

Hoje, a classe política afirma que vivemos num país desenvolvido, moderno e em crise. Mas a realidade é que temos uma gigantesca dívida pública, que ninguém faz a mínima ideia, de como fazer para a pagar. Somos um país sem agricultura, sem pescas, sem indústria, que vive das importações.

Vivemos num país que tem jovens bem preparados, mas sem oportunidades de trabalho para lhes dar. Chegamos ao ponto de ver os principais governantes, a incentivar os jovens a emigrarem, reconhecendo que terão na emigração um melhor futuro, pois Portugal não lhes dá oportunidade de serem úteis à sociedade.

O que custa a engolir não são os discursos aberrantes desta gente, o que me custa é ver milhares de jovens a cortar o seu futuro com Portugal. O que me custa é ver as melhores empresas a sair do país, porque aqui não conseguem crescer. O que me custa é ver a gente mais qualificada, mais preparada desistiram do seu futuro em Portugal. Estes são os grandes problemas, dos quais depende o fado português.

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publicado às 12:18

Qual será o real peso da maçonaria nas áreas estratégicas da sociedade portuguesa e no próprio Estado? Quem minimamente tem acompanhado a democracia portuguesa sabe muito bem, que todos os governos têm tido representantes desta sociedade secreta. Hoje, vemos cada vez mais  nomeações de maçons, para cargos importantes, nomeadamente do chamado bloco central.

Quando num país tido como democrático, se juntam serviços secretos com sociedades secretas, o resultado esperado só pode ser uma grande trapalhada. Na minha opinião, a democracia portuguesa está infiltrada por estes poderes obscuros e os serviços secretos deveriam ser todos extintos e criado um único serviço, com gente sem avental, pois neste momento começa a estar em perigo, o regular funcionamento do próprio Estado.

Os serviços secretos portugueses atuam sem qualquer supervisão, gente de empresas privadas, que já trabalharam nos serviços secretos vão beber informação, para benefício das organizações que representam. Se cruzarmos isto com a influência da maçonaria chegamos a conclusão, que também temos uma bomba atómica em Portugal.

Durante os tempos vividos na nossa democracia, as sociedades secretas sempre tiveram um enorme domínio sobre o poder político e económico. Como já vi escrito, elas são o topo da cadeia alimentar, comem tudo.

Não consigo conceber um sistema democrático, em que o Estado tenha os seus serviços secretos infiltrados pelas sociedades secretas. Esta teia de influências, se não for alterada radicalmente, contribuirá ainda mais, para a nossa falência, que poderá culminar num Estado falhado.

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publicado às 15:58

E agora que futuro Portugal

por franciscofonseca, em 02.01.12

Portugal enfrenta um dos seus maiores desafios dos tempos de democracia. A economia portuguesa não cresce há uma década. Sem crescimento económico, a degradação do Estado social e o agravamento do desemprego e da pobreza serão uma inevitabilidade e a capacidade para pagar o empréstimo externo uma perigosa incerteza.

É urgente corrigir desequilíbrios estruturais e voltar a colocar o país numa trajetória de crescimento económico sustentado que possibilite a criação de riqueza, de emprego e de bem-estar social, mas as reformas tardam em ser implementadas, mesmo com uma conjuntura favorável para a sua aplicação.

Por outro lado, dinamizar a economia portuguesa requer novas capacidades de investimento que alicercem estratégias de crescimento orientadas para a inovação e internacionalização, só possíveis de alcançar com a resolução dos problemas de liquidez e da generalização do acesso ao crédito a custos competitivos. Mas a banca portuguesa necessita de reorientar mais o seu crédito para as empresas em detrimento do crédito pessoal.

A atual crise portuguesa coloca uma emergência individual, uma emergência económica, uma emergência social e uma emergência política. O presidente português no seu discurso de ano novo ao país não disse nada de muito significativo, mas também não seria de esperar outra coisa.

Os sacrifícios pedidos pela classe política estão a ser redistribuídos de forma desigual. Esta distribuição desigual é determinada não só pela necessidade mas também por aqueles que detêm o poder e o controlo sobre as instituições nacionais e europeias. Aqui reside o maior perigo da sociedade portuguesa entrar em convulsões, que em nada contribuirá para a resolução da grave situação em que o país mergulhou.

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publicado às 14:13


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