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Blog de crítica e opiniões sobre as políticas que afetam negativamente a humanidade. O Homem na atualidade necessita urgentemente de arrepiar caminho, em busca de um novo Mundo!
O ex-presidente do Brasil Lula da Silva esteve em Portugal, para ser homenageado com o título de doutor honoris causa pela Universidade de Coimbra e, premiado com o Prémio Norte-Sul, atribuído pelo Centro Norte-Sul do Conselho da Europa, que lhe foi entregue, na Assembleia da República portuguesa. Com Portugal a passar uma das maiores crises económicas e financeiras, que há memória, muitos foram aqueles que viram nesta visita uma oportunidade, para Portugal pedir ajuda financeira.
Ainda antes de ser homenageado, Lula da Silva declarou que não pode falar em nome do Brasil, mas afirmou, que o seu país deverá fazer tudo o que estiver ao seu alcance, para ajudar Portugal. Muitos foram aqueles que gostaram destas palavras. Mas foi advertindo, que o Mundo necessita urgentemente de reformas profundas, nomeadamente, ao nível das Nações Unidas e do sistema financeiro internacional.
Acrescentou ainda, que é necessária uma nova governação mundial, para garantir o crescimento económico, mas com distribuição de riqueza. Palavras sábias, mas o que está acontecer é precisamente o contrário, ou seja, estamos a assistir a concentração de riqueza e do capital financeiro.
A Presidente Dilma Rousseff, que veio assistir a homenagem de Lula da Silva, afirmou que o Brasil poderá ajudar, assim como Portugal já ajudou o Brasil economicamente. Muitos tem sido aqueles, que tem vindo a comentar estas declarações, mas desculpem-me a expressão, a diarreia verbal é generalizada, quer seja à esquerda, ao centro ou à direita. Penso que é chegado o momento, de todos fazermos uma reflexão nacional, parar para pensar e sair desta psicose colectiva.
A culpa de o país se encontrar falido é dos vários governos portugueses, que não souberam criar estruturas de desenvolvimento sustentado, no tempo das vacas gordas. Mas, a culpa também é dos portugueses porque não tiveram a capacidade de separar o trigo do joio, ou então não havia trigo para escolher. Somos um país não desenvolvido, um país pessimista, triste, apático e conformista. Estamos muito doentes e a melhor ajuda vem sempre do médico de família, não daqueles muito especializados, pois estes, normalmente cobram muito caro e acertam menos.
Decorria o ano de 1969, quando Kadhafi, jovem, carismático militar, formado nas academias militares do Reino Unido e da Grécia, comandou um súbito golpe, para derrubar a monarquia pro-ocidental liderada pelo rei Idris. Logo se promoveu de capitão a coronel, após o golpe. Passou a ser considerado herói revolucionário, depois terrorista internacional, mais recentemente, aliado estratégico do ocidente e agora perseguido pelos seus aliados.
Nos anos 70 escreve o livro “Green Book”, nele desenvolve uma nova filosofia política, que pretendia ser uma teoria universal, onde defendia uma revolução política, económica e social em todos os povos oprimidos. Muito recentemente, autoproclamou-se como um líder internacional, o rei dos reis de África.
O atentado bombista ao voo 103, que se despenhou em Lockerbie, onde morreram 270 pessoas, revelou-se um acto de terrorismo internacional. Kadhafi recusou-se inicialmente entregar os dois suspeitos líbios à jurisdição escocesa. Durante o longo período de negociações, a Líbia sofreu várias sanções, impostas pela ONU.
Em 1999, as sanções foram levantadas e Kadhafi volta ao palco internacional. Vários líderes mundiais visitaram o líder líbio, na sua famosa e luxuosa tenda, que o acompanhou nas viagens para a Europa e EUA. Mas a sua excentricidade foi vista em 2010, na Assembleia Geral da Nações Unidas, quando tinha apenas 10 minutos para o discurso de abertura, mas demorou 1H15.
Quando os ventos de revolta e mudança começaram a soprar no mundo árabe, primeiro na Tunísia e depois no Egipto, a Líbia não estava nas cogitações dos apostadores, como o próximo país a ser alvo da vaga de turbulência. O grande equívoco de Kadhafi teve a ver com a distribuição de riqueza, a sua família arrecadou a maior parte das receitas do petróleo, as que distribuiu foi com espírito de comprar lealdade, sem promover maior igualdade entre o povo líbio.
É inevitável que o coronel vai lutar até ao fim, nada no seu passado sugere que fosse diferente. Já diz o velho ditado, na vida ou somos pombos ou estátua, temos de aproveitar o tempo enquanto somos pombos. Agora o coronel virou estátua e, os que o acolheram nas visitas extravagantes a Nova Iorque, as principais capitais europeias e ao mundo árabe, estão agora a tentar pousar na estátua do coronel.
Com o fim-de-semana, este post é dedicado às skins parties. Estas festas começaram na França, principalmente na luxuriante capital parisiense, em locais privados, sendo anunciadas, alguns horas antes no Facebook. Estas festas são um grito de satisfação, aos fins-de-semana, para milhares de adolescentes, oriundos das famílias mais abastadas, que vestem roupas de acordo com as suas próprias fantasias e seus avatares. Estas festas são "orgias de adolescentes" onde os jovens arriscaram a vida, devido aos excessos de álcool e overdoses com drogas.
Os responsáveis governamentais franceses, liberais por excelência, começam a ficar preocupados, principalmente, com o facto de este fenómeno estar a alastrar à indústria lucrativa, que organiza skins parties em estabelecimentos de diversão nocturna, fazendo as delícias dos jovens gauleses. Muitos adolescentes contestam os clubes de diversão nocturna, pois defendem que estas festas devem ter lugar, somente em ambiente privado.
Os pais não estão assustados nem preocupados. A grande maioria defende que os seus filhos estão no tempo de cometer esses excessos, porque o tempo da responsabilidade chegará mais tarde. Muitos deles referem que participam em festas muito semelhantes, como são o exemplo das festas de “troca de esposas”, onde só varia a idade das gerações.
Actualmente, o sexo está em todos os lugares, nos pensamentos, palavras, imagens e acções. Isto conduz as pessoas mais jovens, a práticas sexuais não convencionais. Por outro lado, vivemos numa sociedade cheia de regras, controle e convenções culturais. Estes adolescentes querem romper com estas fronteiras e viver na excentricidade e no amor livre.
As skins parties para além de serem festas de puro prazer, os adolescentes buscam a melhor imagem, o melhor filme, para logo de seguida serem inseridos na internet. Penso que, no inicio deste novo milénio, os jovens estão divididos entre a realidade virtual e a vida real. Será que os jogos das gerações actuais são diferentes das dos nossos pais e avós.
Portugal está a passar por uma profunda crise económico-financeira, a qual se junta agora, uma grave crise política. A crise económico-financeira resultou, sobretudo, de uma desgovernaça pública, onde princípios como as relações éticas, a conformidade, a transparência política e a prestação responsável de contas, aos portugueses foram violados. Só o cumprimento escrupuloso, destes princípios pode levar um país ao desenvolvimento e ao progresso. Esta tarefa tem de ser partilhada por todos os actores envolvidos, ou seja, políticos, dirigentes, instituições e a própria sociedade.
A crise política resultou principalmente da falta de transparência, na relação do Estado com os seus administrados. O acesso do cidadão à informação governamental tem de ser efectivo, pois só assim, se consegue mais democracia nas relações entre o Estado e a sociedade civil. Caso contrário, a corrupção alastra, devido as falhas do sistema democrático e as debilidades das instituições, como tem sucedido nos últimos tempos.
Relativamente, as relações entre o poder e a riqueza, verificamos que em Portugal, a velha teoria se aplica na perfeição, isto é, nos casos em que as oportunidades políticas excedem as económicas, os eleitos tendem a usar o poder para enriquecimento próprio e, nos casos em que as oportunidades económicas excedem as políticas, as pessoas são capazes de fazer uso da riqueza para comprar o poder político. Na minha opinião, muitos casos de corrupção surgem destes desequilíbrios, entre o poder e a riqueza.
Espero, muito sinceramente que, com estas duas profundas crises, Portugal se reestruture, para poder responder aos desafios da sociedade global, em que vivemos. Para isso é urgente redefinir a reforma do Estado, da Segurança Social, da Justiça, do Sistema Nacional de Saúde, da Defesa e da Segurança Interna. Mas a principal é sem dúvida a reforma política que terá de ocupar, um lugar de destaque na agenda das mudanças estruturais do nosso país, de forma, a corresponder aos anseios de todos os portugueses. Todos os partidos políticos têm de tomar consciência e fazer esforços, para que a reforma do sistema político, que está esgotado, seja concretizada. Caso contrário, podemos assistir a uma crise político-constitucional, que vai agravar, ainda mais, o risco de ingovernabilidade do país.
Assistimos ao derrube do regime de Muhamar Kadhafi que, vigorou na Líbia durante 41 anos, através de uma coligação internacional, com a assinatura das Nações Unidas. Esta coligação é liderada pela França, curioso não ser pelos Estados Unidos, mas é um sinal dos tempos. O que estamos a presenciar é o facto do sistema mundial estar em expansão permanente e são as principais potências, através das lideranças mundiais que, lutam pelo poder global, que criam guerras e paz, ordem e desordem, expansão e crise económica.
A França é uma potência mundial, que tem andado arredada da cena internacional. Com esta atitude quis voltar à ribalta. Mas, a França, a bem pouco tempo foi sacudida, por graves acontecimentos sociais que, futuramente, serão convulsões internas.
Dentro do sistema mundial moderno nunca houve paz duradoura, nem qualquer hegemonia prolongada. Os Estado Unidos, na minha opinião, estão a deixar de ser aquele Estado hegemónico, criador de ordem, para passarem a ser uma força que, espalham o caos e a desordem mundial. Desta forma, a crise, a desordem e a guerra são os instrumentos necessários, para alimentar a expansão deste sistema.
Assim, quando falamos dos culpados da crise, da guerra, porque estamos a passar, todos nós encontramos facilmente os responsáveis. Mas neste sistema mundial, não há culpados, a culpa morre sempre solteira. Os verdadeiros governantes do mundo, conforme refere José Adelino Maltez, são pessoas desconhecidas, indivíduos sem rosto, os homens do armamento, dos mercados financeiros, dos fundos de pensões, do petróleo, apenas conhecidos dos políticos mais importantes que, realmente, nada mandam, mas obedecem. A soberania dos países desapareceu, eu diria, em definitivo.
Charles Darwin foi quem desenvolveu a teoria da evolução das espécies. Nas suas experiências, estudos, os que sempre venceram foram aqueles que melhor se adaptaram à mudança e não os mais fortes ou os maiores. Penso que esta teoria se aplica aos nossos dias, quer ao nível dos cidadãos, empresas, sociedade e país.
Os tempos difíceis, como aqueles que enfrentamos actualmente servem para aperfeiçoar os indivíduos. Passamos por uma grande oportunidade, para refinarmos comportamentos, atitudes e hábitos. A lamentação, a pouca auto-estima e a maledicência, de nada nos valerá para ultrapassar estes tempos conturbados.
A grande e verdadeira luta que, temos pela frente prende-se, com a forma como aproveitamos a mudança global. Compreender esta mudança é a chave para encontrar a atitude colectiva correcta, para vencer os desafios. Neste mundo de incertezas em que vivemos, a única certeza que podemos ter é mesmo a mudança.
O desenvolvimento tecnológico acontece a uma velocidade estonteante. A globalização é universal, incontornável, competitiva, exigente, e culturalmente neutralizante. Não é por acaso, que vemos hoje ditaduras dissiparem-se em dias, o que faz, com que o poder seja cada vez mais relativo e efémero. Os direitos adquiridos no passado e presente, já não servem como garantias para o futuro.
Quer-me parecer que os nossos jovens, a chamada “geração à rasca” que cresceram e foram educados em condições privilegiadas, durante a sua adolescência, têm como inimigos principais a resignação e a vitimização. Estes são porventura, os principais entraves ao seu futuro. Os jovens têm de se adaptar à mudança, serem empreendedores, criativos, inovadores e terem muita coragem
O Mundo ainda não compreendeu, os desafios que terá de enfrentar com a mudança deste paradigma. O fim da era do petróleo e o começo de uma nova, reveste-se de grande complexidade e ninguém sabe, ao certo, quanto tempo vai demorar. Os líderes mundiais não estão muito interessados na procura de alternativas, pois a dependência dos seus governos, das suas economias, dos ganhos astronómicos, provenientes do negócio do petróleo, continuam a ditar as leis.
A sociedade baseada numa economia, refém do petróleo enfrenta elevados riscos, como os que estamos a presenciar presentemente. O colapso dos governos do Médio Oriente está a fazer disparar os preços, mas, este combustível de origem fóssil será cada vez mais escasso e mais dispendioso. Um segundo risco, tem a ver com o aumento da população mundial, pois o mundo está a alimentar-se, de forma cada vez mais intensiva. Os recursos necessários para produzir alimentos, como a água, os solos férteis, as condições climáticas e principalmente os energéticos, representam problemas cada vez maiores, para a sustentabilidade humanidade. A maior e devastadora ameaça será as guerras fratricidas que, se irão travar entre as maiores potências, pela luta das reservas existentes.
Na minha opinião, as sociedades actuais não estão devidamente sensibilizadas, nem dispostas a alterar o seu comportamento, relativamente ao consumo dos recursos energéticos, nomeadamente, as classes ocidentais médias altas que, rejeitam alterar o seu estilo de vida.
Nos países europeus, onde os combustíveis atingem preços mais elevados, devido principalmente aos impostos governamentais, os cidadãos estão mais receptivos à mudança. Por outro lado, nos Estados Unidos e outros países onde o petróleo é mais barato, a maioria dos cidadãos são mais relutantes, face à mudança de paradigma. As alternativas, ainda são pouco consistentes, mas terão que passar por opções de carbono zero e economicamente viáveis.
Esta é a lei de ferro da história. Até hoje, não houve nenhum grande império, potência que, não tivesse sucumbido. As tendências geopolíticas e geoeconómicas globais estão em transformação. A crise actual é apenas um factor acelerador dessa mudança estratégica global. Tenho lido muitas opiniões, sobre o projecto europeu, quase todas elas, com vaticínios de condenação ao falhanço. Na minha opinião, o projecto europeu tem é sido mal conduzido, por políticos incapazes, de antecipar os problemas e percepcionar as grandes oportunidades para a Europa.
A União Europeia poderá vir a ser uma nova potência, pois tem uma moeda nova, é um projecto novo, e não uma manta de retalhos, como muitos a apelidam. Esta crise tem muito de propaganda contaminada, principalmente para desviar a atenção dos graves problemas do Reino Unido e dos Estados Unidos. Os EUA estão em declínio irreversível, segundo análises económicas, financeiras, do sistema social e de ensino, pelo que deverá ser muito difícil, deslumbrar um cenário de regresso à hegemonia.
O Conselho Europeu que decorreu em Bruxelas, que teve lugar na semana passada, onde foram discutidos os mecanismos de estabilidade financeira, para a zona euro e a situação na Líbia, discutiu apenas medidas reactivas para a crise. Parece-me que a única saída, para a crise tem de passar pela criação de um novo sistema monetário internacional, com base nas principais moedas mundiais, caso contrário a crise continuará e com contornos cada vez mais nefastos.
A EU tem de urgentemente fortalecer as suas relações com os países chamados BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), promover a realização de uma cimeira, para além disso, reinventar novos métodos e instrumentos que permitam gerir, de forma pacífica, um Mundo multipolar. Isto implica também uma reengenharia sociopolítica, em todos os países que integram a União Europeia.
A crise financeira mundial trouxe consigo, um número recorde de multimilionários, segundo a revista americana Forbes que, todos os anos compila uma lista dos mais ricos do Mundo. Estes são, em boa verdade, aqueles que governam o Mundo e ditam as leis do mercado, da concorrência e do trabalho. É curioso verificar que, em tempos de severa crise económica, os mais ricos aumentam de número, assim como as suas fortunas, em contraponto, com o aumento de pobres e da pobreza a nível global. Interessante, mas este Mundo de contrastes, cada vez mais acentuados, está definitivamente em contra-mão.
Os países BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) produziram metade dos novos nomes que, entraram na lista em 2011. Um em cada quatro bilionários é proveniente destes países. Há cinco anos, a proporção era de um em cada dez bilionários.
O Banco Mundial publicou alguns dados relativos ao aumento da pobreza no mundo, no passado mês de Fevereiro, onde se pode ler que, por causa do aumento de preços dos alimentos verificado no último semestre, os novos pobres são 44 milhões de pessoas que, vivem abaixo da linha da pobreza. Mais de um bilhão de pessoas vive com menos de 1 dólar e 25 centavos por dia.
A maioria dos pobres concentra-se, nos chamados países do quarto mundo, onde as pessoas não contam, nem para as estatísticas. O Homem não poderá aceitar que, existam tantos milhões de seres humanos, a viver em condições de pura miséria e sem qualquer dignidade. Se nada for feito urgentemente, para reverter esta situação, a humanidade continuará a cometer um crime contra ela própria.
Hoje este tema surgiu em conversa com a minha esposa. Falávamos de trabalho, objectivos e oportunidades. Todos temos objectivos ao longo da vida. Algumas vezes são alcançados, outras, porém, não são atingidos. Quem nunca se interrogou, até os mais brilhantes, de como acontecem os insucessos. Constitui factor fundamental a forma como estruturamos e delineamos o caminho do sucesso, para lá chegar. Assim, é fundamental sermos específicos, claros e precisos, quanto aos objectivos pretendidos.
Hoje, o tempo é factor fundamental nas nossas vidas, a velocidade quotidiana é impressionante, a maioria lamenta-se por não ter tempo. Não devemos deixar passar as oportunidades, por isso devemos estabelecer períodos semanais para planeamento e cumprimento dos nossos objectivos, caso contrário, as oportunidades fogem por entre os dedos. A verificação constante da nossa estratégia deve ser feita, em curtos períodos de tempo.
Nada se consegue sem esforço, a perseverança e a persistência são os aliados essenciais, assim como, o pensamento positivo e acreditar nas nossas capacidades. Muitas vezes pensamos que somos bons em determinada área, mas, apesar da inteligência e aptidões, a concentração deverá passar sempre por melhorar, em vez de pensarmos que somos bons. A força de vontade deve ser um compromisso constante, com os objectivos estipulados.
A nossa musculatura mental por vezes é frágil, devemos exercitar o autocontrolo, no sentido de aumentar a nossa força mental, para encarar novos desafios. Devemos reconhecer os nossos limites, caso contrário, podemos esgotar as energias. Mesmo os mais brilhantes e bem-sucedidos sabem que não devem colocar a fasquia demasiado alta, ainda mais, quando os objectivos já são difíceis. Algumas vezes atribuímos a culpa ao destino, olhamos mais para aquilo que somos, do que para aquilo que fazemos. Só quebrando esta rotina mental é que conseguimos entrar no caminho da inovação pessoal, ou seja, conseguir mais sucessos e deixar para trás os fracassos.
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