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Blog de crítica e opiniões sobre as políticas que afetam negativamente a humanidade. O Homem na atualidade necessita urgentemente de arrepiar caminho, em busca de um novo Mundo!
Esta ideia parece completamente errada, pois o que temos como certo é completamente o oposto. A maioria das políticas governamentais estão precisamente orientadas em sentido contrário. Também durante milhares de anos as pessoas acreditavam que a Terra era o centro do universo. Hoje parece-me claro que, o aumento das desigualdades sociais é prejudicial para a economia global e que os milionários deveriam pagar mais impostos.
Na sociedade atual pensa-se que se os impostos dos mais ricos aumentarem, a criação de emprego declinará, sendo esta a ideia absolutamente espantosa que influencia a sociedade e as principais políticas e o ambiente económico. Mas o que realmente acontece é que um consumidor normal cria mais postos de trabalho do que um capitalista.
Os decisores políticos acreditam que são os ricos e os seus negócios os verdadeiros criadores de empregos e que devido a essa razão, não devem ser taxados. O que conduz a mais emprego é um ciclo de vida, uma espécie de ciclo de reação entre consumidores e negócios. E apenas os consumidores podem colocar em movimento este ciclo virtuoso de aumentar a procura e, por conseguinte, a contratação de trabalhadores. E, neste sentido, um consumidor normal da classe média é muito mais um criador de emprego do que um capitalista.
Todos sabemos que contratar mais pessoas é um recurso capitalista de último caso, algo que só fazem quando o aumento da procura por parte do consumidor assim o exige. Neste sentido, denominá-los como criadores de emprego não só é desadequado, como desonesto.
As políticas implementadas atuais estão completamente erradas. Quando se tem um sistema fiscal no qual a maioria das isenções e as taxas mais baixas beneficiam os mais ricos, tudo em nome da criação de emprego, o que acaba por acontecer é que os ricos ficam mais ricos. Nas últimas três décadas a quota de rendimentos para os ocidentais mais ricos mais do que triplicou, ao mesmo tempo que as taxas de impostos efetivas declinaram quase 50%. Se fosse verdade que taxas mais baixas de impostos e mais riqueza para os ricos conduziriam a uma maior criação de emprego, então hoje estaríamos afogados em empregos. Mas e como sabemos o desemprego e o sub-emprego continuam em níveis elevadíssimos. Quando a classe média prospera, as empresas crescem e contratam, e os seus proprietários lucram. Atualmente, com o desaparecimento da classe média desaparecem também as empresas e aumenta exponencialmente o desemprego.
Atualmente as maiores oportunidades de negócio, em conjunto com os maiores desafios que enfrentamos, são globais por natureza e, por isso, exigem líderes que sejam igualmente globais. O mundo necessita de verdadeiros líderes globais como construtores e articuladores, de recursos e de talentos ao longo de várias fronteiras políticas e culturais. Mentalidade positiva, empreendedorismo e cidadania são competências essenciais para os líderes globais.
A mentalidade global permite aos líderes relacionarem-se com os indivíduos e com as organizações em múltiplas esferas. O seu espírito empreendedor equipa-os de forma a criar valor através desses mesmos relacionamentos. E a sua noção de cidadania estimula-os a oferecer um contributo positivo às comunidades com as quais se envolvem. O relacionamento, a criação e o contributo constituem as três características por excelência que fazem, um líder global.
Contudo, os verdadeiros líderes globais são definidos não só pelos seus conhecimentos e relacionamentos terrenos, nem pelas oportunidades globais que vislumbram, mas sim pela forma como conseguem contribuir para o desenvolvimento dos contextos múltiplos nos quais operam. Os verdadeiros líderes globais não exploram uma comunidade para beneficiar uma outra. Encontram, ao invés, soluções para se a criação de um valor multidirecional. Não encaram os negócios como um jogo de soma zero, mas como um mecanismo para gerar prosperidade adicional.
Assim, desta forma a globalização tem vindo a trazer benefícios sem precedentes para muitos, mas não para todos. Centenas de milhões escaparam aos efeitos desumanizadores da fome e da pobreza. Mas são também centenas de milhões que continuam presos a estas armadilhas. E a nossa capacidade para construir uma economia global, verdadeiramente sustentável e inclusiva, irá depender de quão bem ajudarmos as novas gerações de líderes a tornarem-se globais.
A decisão de elaboração do plano de contingência, para preparar o abandono grego foi tomada pelo Grupo de trabalho do Eurogrupo, que integra especialistas designados pelos ministros das Finanças dos países que integram a zona euro. O grupo acordou que cada país da zona euro deve preparar individualmente um plano de contingência, sobre as potenciais consequências de uma saída da Grécia da zona euro.
Um dos medos acerca de uma saída da Grécia do euro é que ninguém sabe mesmo que impacto terá. Aquilo com que a maioria dos líderes europeus está preocupada é com um colapso do sistema bancário, na maioria dos países da europa e principalmente da França e da Alemanha.
A troika previa que a economia grega se contrairia 4,5% este ano. Ora, muitos economistas preveem que chegue aos 7%. Isto significa que no espaço de apenas quatro anos, a economia grega caiu quase 25%. Isto é devastador. E torna difícil alcançar quaisquer metas no rendimento que possam reduzir o défice orçamental. Isto tem de ser reexaminado antes que a economia seja completamente destruída. Não há qualquer forma de cumprir o programa se a capacidade da Grécia pagar a sua dívida está afetada pelo aprofundamento da recessão.
Se um governo anti memorando for formado, a partir de novas eleições, então a possibilidade de abandono é real. Mas a Grécia tem um grande trunfo na manga para se manter no euro. A carta escondida em Atenas vale cerca de 640 mil milhões de euros. Pode provocar um sismo nas contas da troika, do Banco Central Europeu e dos credores privados da dívida grega, que, ainda, agora aceitaram uma reestruturação voluntária.
Os empreendedores transformam o modo como trabalhamos e vivemos. As empresas como o Facebook, Twitter e Google representam o que é chamado de empreendedorismo de alto impacto. Os empreendedores de alto impacto são pessoas que criam e desenvolvem organizações que têm uma influência acima da média na criação de empregos, riqueza e desenvolvimento de uma sociedade.
São estas pessoas que pensam e montam as empresas de alto impacto, que crescem 20% ao ano no que diz respeito à oferta de empregos, aumentando, dessa forma, o padrão de vida geral em um país. Portanto, a pergunta-chave para aqueles que são responsáveis pelas políticas públicas é: como criar mais empreendedores de alto impacto.
Diversos fatores influenciam a taxa de empreendedorismo em um país, incluindo educação, cultura, governo e infraestrutura, para citar alguns. Os empreendedores de alto impacto têm maior tendência a possuir formação de nível superior e pós-graduação quando comparados a empreendedores de empresas de crescimento mais lento.
Portugal não tem empreendedores de alto impacto na política, tem sim políticos de baixo impacto. Vivemos tempos de oportunidades fantásticas para romper com velhos preconceitos e dogmas, por forma a projetarmos um país pujante, apostado em investir na educação de alto rendimento e qualidade. Só desta forma nascem os empreendedores de alto impacto, capazes de mudar o rumo de um país, tronando-o próspero, desenvolvido e evoluído, e onde os seus jovens estudem, se fixem, trabalhem e sintam orgulho da nação.
Os líderes do G8 declararam hoje que querem a Grécia na zona euro. Mas a Grécia já imprime dracmas, a sua moeda nacional. A Grécia está presa num ciclo vicioso de insolvência, baixa competitividade e uma depressão cada vez mais profunda. A maior preocupação dos líderes do G8 prende-se com a necessidade de implementar medidas de crescimento económico, que potenciem o desenvolvimento dos Estados e a criação de emprego, mas nenhuma medida concreta foi colocada na agenda política.
O cenário de a Grécia sair do euro vai ser desastroso para os bancos alemães e franceses, que têm largos milhões de euros em títulos da dívida grega. Mas a Grécia será apenas o primeiro, a Espanha será provavelmente forçada a seguir a mesma via, tal como Portugal e a Itália, embora a situação da dívida italiana seja menos grave.
Os países periféricos da Europa têm problemas de sustentabilidade de dívida e de competitividade do estilo da Grécia. Na minha opinião, Portugal, se não forem introduzidas medidas a nível europeu, que estimulem o crescimento económico, terá forçosamente de reestruturar a sua dívida e sair do euro. Esta política de contenção e ajustes tem a natureza dos zombies, isto é, segue caminhando e tropeçando sem se importar com quantas mortes causa. Este caminho não nos leva a parte nenhuma e não representa um modelo de êxito, apenas potencia o problema e a desgraça dos países e dos seus cidadãos.
Não podemos ter ilusões, uma saída ordeira do euro vai ser difícil, mas assistir à lenta implosão desordeira da economia grega e da sociedade vai ser muito pior. É arrepiante assistir como a Grécia está a ser pressionada, nomeadamente pela Alemanha. Não se via tamanha intromissão na soberania de um país desde meados do século passado. A Europa está a beira do abismo, mas se a Grécia sair do euro, o pesadelo e o inferno serão uma realidade.
As duas primeiras revoluções melhoraram o nível de vida geral das pessoas e tornaram-nas mais urbanas. A terceira revolução já está em marcha. A produção está tornar-se digital, e isso vai mudar drasticamente a forma de fazer negócios. Agora, um produto pode ser desenhado num computador e, pouco depois, ser impresso numa impressora 3D, tornando-se num objeto real.
Estes tipos de máquinas são muito versáteis e capazes de executar tarefas complexas, coisas com que a fábrica tradicional é incapaz, ou tem muita dificuldade, em lidar. E com o tempo, estas espantosas máquinas poderão ser capazes de fazer quase tudo, e em qualquer lugar, mesmo que seja na parte mais recôndita do mundo.
Mas também estamos a assistir à criação de novos materiais, mais leves, mais resistentes, e com maior durabilidade do que os do passado. A fibra de carbono, por exemplo, está a ganhar terreno ao aço e ao alumínio em vários tipos de produtos, quer se destinem a aeronaves, quer a bicicletas de montanha. A nanotecnologia permite a criação de objetos e máquinas numa escala diminuta. A engenharia genética está, por exemplo, a alterar geneticamente vírus para que possam ser utilizados num novo tipo de bateria.
Como em todas as outras revoluções, esta também será disruptiva. Os consumidores não vão ter dificuldades para se adaptarem à nova era de melhores produtos, entregues sem demora. Os governos, contudo, talvez tenham maior dificuldade em adaptar-se à lógica de troca de ideias online entre legiões de empreendedores e criadores, capazes de criar produtos e vendê-los no mercado global a partir de uma garagem.
O seu primeiro instinto tem sido sempre o de tentar proteger as indústrias e empresas que já existem, não as que estão a iniciar a sua atividade. A maioria dos governantes não só gasta milhões a apoiar aqueles que eles entendem que são os que vão prevalecer, como comungam ainda da crença romântica de que a indústria é superior aos serviços.
Nada disso faz qualquer sentido. As diferenças entre a produção e os serviços estão a esbater-se. Os governos sempre foram lentos a reconhecer o valor de projetos vencedores e revolucionários. Por isso, era bom que se concentrassem naquilo que é verdadeiramente essencial: apoiar a melhoria da qualificação da força de trabalho através de melhores escolas e estabelecer regras claras para o funcionamento de empresas de todo o tipo. Quanto ao resto, deixem isso ao critério dos revolucionários.
São poucas as empresas que, no ambiente atual, são capazes de atingir um crescimento lucrativo e sustentável. E, nos grandes negócios, o crescimento e a sobrevivência são sinónimos. Incapazes de capitalizar as suas perspetivas de crescimento, os outrora gigantes estão a definhar na teia da complexidade.
O obstáculo que as impede de atingir o seu crescimento não está relacionado com a escassez de oportunidades. O problema reside na complexidade interna, a qual é denominada como o assassino silencioso das organizações. E a estratégia reduz a complexidade. Fornece uma lente com a qual é possível estabelecer prioridades, no que respeita às oportunidades de crescimento e alinha os empregados e os recursos em torno de um objetivo comum.
A gestão estratégica é uma disciplina jovem e muito situacional. E é, pelo menos, tanto arte como ciência. Os líderes percecionam a estratégia de forma diferente. Na maioria das vezes, esta é o resultado de um processo deliberado. Contudo, o ritmo acelerado da inovação, o elevado grau de incerteza e a barreira de ameaças no mercado da atualidade exige uma abordagem mais emergente.
A estratégia não é gestão de crise. É a sua antítese. A gestão de crise ocorre quando não existe estratégia alguma ou quando esta fracassa. Assim, a primeira premissa de uma teoria da estratégia é que a estratégia tem de ser proactiva e antecipatória. A marca distintiva de uma estratégia é fazer uma escolha. Mas isso não significa que não existam ajustamentos. Uma estratégia coesa é flexível o suficiente para responder a condições que se alteram.
É comummente afirmado que a execução é mais importante do que a estratégia. Mas a verdade é que ambas são interdependentes. A estratégia sem execução é inútil e a execução sem estratégia, irresponsável. Os líderes capazes toleram a ambiguidade. Percebem o que é preciso preservar para manter a estabilidade e o que é necessário ser substituído para garantir o progresso. E, por essa razão, os melhores líderes são aqueles que são simultaneamente liberais e conservadores.
Não coloco a minha esperança nos governantes, mas nas empresas. São estas que criam emprego, devolvem a confiança aos trabalhadores, abrem novos mercados, inovam e criam oportunidades. Aos governantes devemos pedir que sejam sensíveis às necessidades dos cidadãos e facilitem as mudanças necessárias nas instituições, nas regulações e nas leis.
Os fundadores do euro pensaram que estavam a criar uma moeda capaz de rivalizar com o dólar americano, mas fizeram-no numa configuração, que os ingleses e americanos já tinham abandonado há muito. Assim, incapazes de desvalorizar as suas moedas, os países do euro em dificuldades tentam recuperar competitividade através de uma penosa desvalorização interna, isto é, pressionando a descida de salários e preços. A receita da austeridade está a conduzir ao aumento do desemprego e ao aumento da desconfiança entre os credores.
Estou certo, que a união monetária se mantem, devido ao receio de a situação se tornar caótica a nível económico e financeiro, e a uma escala sem precedentes. Mas até a data, ainda não foram tomadas medidas que estabilizem a moeda única de uma vez por todas. Isto quer dizer que a zona euro continua vulnerável a novas ondas de choque. Os mercados continuam inseguros quanto ao risco que representam, quer as dívidas soberanas de alguns países, quer o colapso total ou parcial da zona euro.
Definitivamente, o eixo franco-alemão rompeu-se. Hollande poderá trazer um novo equilíbrio para a Europa, ou seja, um equilíbrio entre as medidas cegas de austeridade de Angela Merkel e medidas de crescimento económico, que defende. Penso que pretenderá uma maior integração europeia, através de um conjunto de regras fiscais comuns, racionais, aceites e cumpridas por todos, e uma regulação comum a todos os países. Os mercados financeiros efetuam operações de alto risco diariamente, e a ausência de regras comuns é um obstáculo para a eficiência da moeda única.
Mas, o pior poderá mesmo acontecer, o desmembramento. Deverá ser pensado atempadamente, pois aumenta as hipóteses de se poder salvar das ruínas, aquele que foi o grande avanço na integração europeia, o mercado comum. Assim sendo, os governos da zona euro precisam de estar preparados para o inimaginável. Nenhum general que se preze abdica de preparar um plano para uma guerra previsível, por muito que lhe desagrade a ideia de a levar a cabo.
Uma turista britânica, durante uma sessão fotográfica com dois leopardos aparentemente dóceis, numa reserva na Africa do Sul, foi atacada por um deles, sem que nada o fizesse prever, quando pousava para tirar uma fotografia. Tudo aconteceu no dia do seu 60.º aniversário, que se transformou num pesadelo.
A turista foi socorrida pelo guia e pelo marido, sendo transportada ao hospital, com ferimentos na cabeça, estomago e pernas. Centenas de pessoas são mortas todos os anos por aninais selvagens. O homem cada vez mais ocupa e destrói os seus habitats naturais.
Ao longo da sua história, o ser humano tem-se utilizado dos animais de diferentes formas, evidenciando a sua importância e refletindo-se em atitudes de respeito, admiração e afeto. Contudo, algumas atitudes ligadas ao domínio, à exploração, ao medo e à aversão para com os animais selvagens têm gerado conflitos entre as populações humanas e a vida selvagem.
Esse conflito ocorre quando as necessidades e o comportamento da vida selvagem geram impactos negativos para os objetivos dos seres humanos ou quando os objetivos humanos geram impactos negativos para as necessidades da vida selvagem.
Normalmente, neste conflito a vida selvagem fica sempre em desvantagem. Centenas de espécies selvagens extinguem-se, todos os anos, devido à intervenção do homem na natureza. Depois, em compensação o homem cria estas reservas naturais, que são autênticos presídios da vida selvagem, que podem visitar em segurança, contemplar toda a beleza e expressar os seus sentimentos de admiração e afeto. Por vezes, as pessoas desafiam o instinto animal e as tragédias acontecem.
Portugal vive a mais de 150 anos em austeridade e tem tido vários programas de ajuda financeira exterior. Hoje, somos um protetorado, em que as políticas são ditadas pelo exterior, por gente desconhecida e de duvidosa qualidade técnica e científica. A fiscalização dessas mesmas políticas é feita também pelo exterior. Nunca houve um programa de austeridade bem-sucedido num país com uma história grande.
Os países ricos da europa exportam dinheiro e os países pobres exportam pessoas, está é a realidade da união europeia em que vivemos. Mas, devemos olhar para a história e tirar algumas ilações, como por exemplo, a união dos fracos, normalmente acaba por vencer os fortes.
A relação de confiança dos governos tem caído drasticamente e a maioria das lideranças europeias são pobres. A grande maioria dos políticos, na europa não estão preparados para lidar com a incerteza e a ultra complexidade dos tempos em que vivemos. A abordagem europeia é, sem dúvida, a menos assertiva. Penso que a Europa caminha para o abismo que culminará em suicídio.
Os governos dos 27 estados-membros da União Europeia estão a aplicar medidas de austeridade cegamente, sem qualquer medida dedicada ao crescimento económico. Mas, não é só na Grécia, Portugal, também no Reino Unido, na França e muitos outros países estão a sofrer com a austeridade, é como se fosse uma austeridade conjunta e as consequências económicas vão ser devastadoras. A austeridade combinada como os constrangimentos do euro é uma combinação que se vai revelar fatal.
Os altos níveis de desemprego, como o de Espanha que atinge 50 por cento nos jovens desde a crise de 2008, sem esperança de melhorias nos próximos tempos, acaba por destruir o capital humano. As lideranças europeias estão a criar jovens alienados. Os sinais vão-se multiplicando pela Europa, em que o ressurgimento de partidos extremistas e com grande expressividade eleitoral deveriam fazer refletir os principais líderes, caso contrário a história pode repetir-se.
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