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O percurso de 2008

por franciscofonseca, em 31.12.08

2008 foi um ano particularmente difícil para os portugueses. Acompanhando a conjuntura socioeconómica global, o país sentiu, logo no primeiro trimestre, os efeitos da crise alimentar que se adivinhava há meses e que fez disparar, um pouco por todo o mundo, os preços de alimentos tão básicos como as farinhas, o arroz ou o leite.

 

O alerta que se instalou em governos e agências mundiais, organizações de intervenção social e humanitária e população em geral traduziu-se, por cá, na necessidade de assistir a novos pobres, pobres urbanos apanhados na teia do sobreendividamento e a braços com o cada vez mais baixo poder de compra.

 

A classe média em Portugal esta a desaparecer meus senhores, arrepiem caminho enquanto é tempo…

 

O Verão colocou o país em alerta, com o sentimento de insegurança a aumentar entre os portugueses. Existem problemas estruturantes na sociedade; e faz falta uma política de inclusão na prevenção da criminalidade, pois sem isso a criminalidade em 2009 ainda vai disparar ainda mais, disso não tenho a menor dúvida.

 

Num ano em que os principais líderes se desdobraram em conversações sobre a crise financeira e o combate à pobreza foi apontado como o maior desafio, vamos ver se a crise vem para ficar, ou se foi só um aviso para os glutões mundiais, principalmente para os senhores da finança.

 

Depois a especulação sobre os combustíveis, que mostrou a todos nós como Portugal é dependente do ouro negro e sem ter ainda alternativas à vista.

 

Em matéria de Direitos Humanos, Portugal foi falado no mundo, em 2008, por bons e por maus motivos.

 

Mas continuo a acreditar, que será possível encontrar melhores caminhos para o desígnio Luso!

 

Boas entradas e um bom ano de 2009 para todos.

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publicado às 10:54



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