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Blog de crítica e opiniões sobre as políticas que afetam negativamente a humanidade. O Homem na atualidade necessita urgentemente de arrepiar caminho, em busca de um novo Mundo!
Portugal vive a mais de 150 anos em austeridade e tem tido vários programas de ajuda financeira exterior. Hoje, somos um protetorado, em que as políticas são ditadas pelo exterior, por gente desconhecida e de duvidosa qualidade técnica e científica. A fiscalização dessas mesmas políticas é feita também pelo exterior. Nunca houve um programa de austeridade bem-sucedido num país com uma história grande.
Os países ricos da europa exportam dinheiro e os países pobres exportam pessoas, está é a realidade da união europeia em que vivemos. Mas, devemos olhar para a história e tirar algumas ilações, como por exemplo, a união dos fracos, normalmente acaba por vencer os fortes.
A relação de confiança dos governos tem caído drasticamente e a maioria das lideranças europeias são pobres. A grande maioria dos políticos, na europa não estão preparados para lidar com a incerteza e a ultra complexidade dos tempos em que vivemos. A abordagem europeia é, sem dúvida, a menos assertiva. Penso que a Europa caminha para o abismo que culminará em suicídio.
Os governos dos 27 estados-membros da União Europeia estão a aplicar medidas de austeridade cegamente, sem qualquer medida dedicada ao crescimento económico. Mas, não é só na Grécia, Portugal, também no Reino Unido, na França e muitos outros países estão a sofrer com a austeridade, é como se fosse uma austeridade conjunta e as consequências económicas vão ser devastadoras. A austeridade combinada como os constrangimentos do euro é uma combinação que se vai revelar fatal.
Os altos níveis de desemprego, como o de Espanha que atinge 50 por cento nos jovens desde a crise de 2008, sem esperança de melhorias nos próximos tempos, acaba por destruir o capital humano. As lideranças europeias estão a criar jovens alienados. Os sinais vão-se multiplicando pela Europa, em que o ressurgimento de partidos extremistas e com grande expressividade eleitoral deveriam fazer refletir os principais líderes, caso contrário a história pode repetir-se.
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