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Energia magnética vai revolucionar o mundo

por franciscofonseca, em 15.05.11

O mundo continua dependente do petróleo, os principais consumidores continuam a competir entre si, a patrocinar guerras, a espalhar o caos, na procura do ouro negro. Existem teorias que defendem que o petróleo deixou de ser uma fonte esgotável de energia. Assim, as reservas ainda existentes no planeta estão a renovar-se, mas não conseguirão dar resposta ao aumento da procura deste combustível.

O homem cada vez mais sente a necessidade de encontrar uma solução energética que substitua esta fonte, pois o planeta começa a dar sinais muito fortes, devido a poluição gerada pela combustão do petróleo.

Os grandes saltos em termos de desenvolvimento, de tecnologia, aconteceram sempre em situações de crises e dificuldades. Felizmente, existem mentes brilhantes, que conseguem pensar mais à frente, na procura de soluções para resolver os problemas. Cientistas japoneses estão empenhados num projecto que visa a criação de um motor sem ruído, sem poluição, sem gastos, trabalhando apenas com a interacção entre os pólos positivos e negativos da energia magnética.

Podemos estar perante uma das mais importantes inovações do Século XXI. Estou convicto de que ainda não surgiram alternativas credíveis, devido ao facto das grandes potências serem dependentes do petróleo e os barões do petróleo impedirem que este avanço tecnológico seja concretizado. Este motor magnético poderá revolucionar o mundo, mas não será fácil a sua implementação, a não ser que haja compensações elevadas para os senhores do petróleo.

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publicado às 18:24

As grandes diferenças entre portugueses e japoneses

por franciscofonseca, em 22.04.11

A tragédia que se abateu sobre o Japão demonstrou, que o planeta tinha acabado de fazer a sua prova de vida, ou seja, a terra tem a sua própria evolução. Os seus movimentos não têm a ver com sentimentos humanos, com deuses, com culturas e com vinganças. Em seguida irei abordar as grandes diferenças entre portugueses e japoneses.

No japão as crianças são educadas para serem capazes de suportar dificuldades e superá-las, em Portugal, as nossas crianças são educadas para evitar as difucldades e se elas acontecerem, a torneá-las.

A violência dos terramotos e do tsunami poderiam levar os japoneses à desorientação e à desordem. Mas, continuou a existir disciplina, ordem, dignidade, paciência, honra e respeito pelos seus mortos. Em Portugal, com uma profunda crise instalada, o povo está desorientado, desacreditado, deprimido, indisciplinado e sem paciência.

Os japoneses com o caos instalado mantiverem a disciplina colectiva, o sentimento de partilha, pois partilharam alimentos, agasalhos, dores, saudades, preocupações, inquietações e tristezas.

Não houve fura filas, para a assistência médica, distribuição de remédios e alimentos. Cada um aguardava a sua vez para receber atenção médica, alimentos, roupas. Em Portugal assistimos todos os dias a pessoas que furam as filas nos centros de saúde, nas filas dos hipermercados, nas filas dos transportes públicos, sem um pedir de desculpa, com licença, ou desculpe pelo incómodo.

Quando um povo tem humildade e respeito, somos capazes de pensar nos outros, nos seus sentimentos, nas suas necessidades. Quando zelamos pela vida como um todo, somos cuidados e respeitados. Quando penso primeiro em mim e só cuidar de mim, só tenho a perder. Tudo na vida é transitório, nada é completamente seguro neste mundo, tudo pode ser destruído num instante e reconstruído com muito esforço novamente.

Os portugueses para saírem desta crise têm de reaprender a ser solidários, pacientes e aprender a sofrer colectivamente. A grande lição que os japoneses deram ao mundo foi que a solidariedade leva à ordem, que a paciência leva à tranquilidade e que o sofrimento compartilhado leva à reconstrução.

Como eu gostaria que o povo português desse o exemplo, como o dado pelo povo japonês, em termos de solidariedade, de bravura, dignidade, de humildade e de respeito pela sua memória colectiva, de forma, a podermos desmontar ao mundo que, não necessitamos de nos subjugar, a troikas, a bancos, a agências de rating, nem a baronesas, nem barões venham eles donde vierem.

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publicado às 17:36

A pesada herança da guerra fria

por franciscofonseca, em 05.04.09

A Guerra Fria desapareceu mas deixou um grande arsenal de armas nucleares, espalhadas por esse mundo fora e, algumas com paradeiro desconhecido.

Os Estados Unidos, foram a única potência nuclear que usou armas nucleares e, ainda não rectificou o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares. O tratado já foi ratificado por 148 países, mas faltam EUA, China, Irão, Coreia do Norte, Índia, Paquistão, Egipto e Indonésia, ou seja, jamais será rectificado por todos e entrará em vigor, o que deixa uma janela de oportunidade para alguns Estados continuarem a desenvolver os seus programas nucleares.

Pyongyang lançou com êxito um foguetão esta madrugada, que segundo as autoridades norte-coreanas serviu para colocar um satélite de telecomunicações em órbita.

Mas os japoneses dizem que os norte-coreanos fizeram um ensaio dissimulado do seu míssil de longo alcance Taepondong-2, com capacidade para percorrer cerca de 6.500 quilómetros e atingir o estado norte-americano do Alasca.

O lançamento deste míssil pela Coreia do Norte, é uma afronta a comunidade internacional e considero que chegou a hora de uma resposta firme, consertada por todos os países e por todas as organizações com competência para tomar medidas nesta matéria.

Alguns países, nomeadamente o Japão, a Coreia do Sul e EUA já pediram uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU que já foi agendado para esta tarde. A ver vamos que medidas vão ser tomadas, no sentido de dar um claro sinal que não estamos em tempo, de provocações deste tipo. O mundo necessidade de caminhar em outra direcção.

Francisco Fonseca

 

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publicado às 17:35


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