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Qual será o real peso da maçonaria nas áreas estratégicas da sociedade portuguesa e no próprio Estado? Quem minimamente tem acompanhado a democracia portuguesa sabe muito bem, que todos os governos têm tido representantes desta sociedade secreta. Hoje, vemos cada vez mais  nomeações de maçons, para cargos importantes, nomeadamente do chamado bloco central.

Quando num país tido como democrático, se juntam serviços secretos com sociedades secretas, o resultado esperado só pode ser uma grande trapalhada. Na minha opinião, a democracia portuguesa está infiltrada por estes poderes obscuros e os serviços secretos deveriam ser todos extintos e criado um único serviço, com gente sem avental, pois neste momento começa a estar em perigo, o regular funcionamento do próprio Estado.

Os serviços secretos portugueses atuam sem qualquer supervisão, gente de empresas privadas, que já trabalharam nos serviços secretos vão beber informação, para benefício das organizações que representam. Se cruzarmos isto com a influência da maçonaria chegamos a conclusão, que também temos uma bomba atómica em Portugal.

Durante os tempos vividos na nossa democracia, as sociedades secretas sempre tiveram um enorme domínio sobre o poder político e económico. Como já vi escrito, elas são o topo da cadeia alimentar, comem tudo.

Não consigo conceber um sistema democrático, em que o Estado tenha os seus serviços secretos infiltrados pelas sociedades secretas. Esta teia de influências, se não for alterada radicalmente, contribuirá ainda mais, para a nossa falência, que poderá culminar num Estado falhado.

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publicado às 15:58

O verdadeiro poder

por franciscofonseca, em 30.12.10

 

Os maiores escândalos na banca portuguesa aconteceram nos últimos quatro anos, no BCP, BPN e BPP, mostrando bem quem manda neste país. Em países onde o mercado bancário é levado a sério, muitos dos responsáveis já estariam julgados e presos. Quem não se lembra das manobras financeiras que estes senhores fizeram de muitos milhares de milhões de euros em ‘offshores’, apresentando ano após ano lucros astronómicos, fugindo sempre ao pagamento de impostos e tudo isto observado tranquilamente pelo Banco de Portugal, a quem compete a fiscalização e a denúncia destas irregularidades.

Desde que a maçonaria e o opus dei entraram na Política em Portugal o sistema financeiro ficou dominado pela grande família do bloco central. Vejamos as trocas constantes, que têm acontecido na presidência das administrações dos principais bancos. O problema é que estas manobras do poder não são percepcionadas pela maioria dos cidadãos, elas são pensadas, projectadas em círculos restritos de acesso condicionado, sempre de forma geométrica, ou seja, de régua, esquadro e compasso.

A maçonaria e o opus dei apostam no imediato, não olham para o amanhã, rapam tudo que podem, protegem os seus membros, mas esquecem os seus filhos, o dinheiro fala mais alto. Esta matriz vem da judaico-maçonaria Illuminati que controla a Banca internacional e verga os governos perante o sistema financeiro a seu belo prazer.

Seja este ou qualquer outro governo, que venha a governar Portugal, por mais vontade política reformista que tenha, sabe que vai ter a mesa posta, mas não pode comer o bolo todo, caso contrário os escândalos saltam para a praça pública. Isso não pode acontecer, pois colocaria muita gente no desemprego, da grandiosa parentela do bloco central.

Francisco Fonseca

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publicado às 16:29


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