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Blog de crítica e opiniões sobre as políticas que afetam negativamente a humanidade. O Homem na atualidade necessita urgentemente de arrepiar caminho, em busca de um novo Mundo!
O filme de caráter político "Innocence of Muslims” que, alegadamente, insulta o Profeta Maomé foi produzido por Sam Bacile, um corretor imobiliário israelense-americano de 54 anos, nativo do sul da Califórnia, que descreve o Islão como um "cancro" e afirma que é "uma religião do ódio". Cenas deste filme geram protestos, manifestações e ataques anti-americanos no Egito, na Líbia e em outros países muçulmanos, como seria de esperar.
A primeira vítima da ira muçulmana foi o embaixador Christopher Stevens, dos Estados Unidos, que foi morto depois de um ataque no consulado dos EUA, na cidade oriental de Benghazi perpetrado por homens armados, que não foram identificados.
Esta produção cinamatográfica retrata o profeta muçulmano Maomé várias vezes como um mulherengo, um homossexual, um molestador de crianças, um louco, um falso religioso e sanguinário. Mais um motivo de revolta e ira contra os americanos em todo o mundo mulçumano.
Por outro lado, este ataque a diplomatas norte-americanos, pode suscitar algumas dúvidas sobre a política de Obama em relação à Líbia na era pós-Gaddafi, num momento em que ele está concentrado e empenhado na sua reeleição em novembro.
A descência israelense do produtor do filme, juntamente com a recusa de Barack Obama, em receber o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, penso que aprofundou ainda mais a crise de confiança entre os dois países, devido às divergências sobre a questão do Irão. Netanyahu criticou em termos duros o presidente Obama ao afirmar que "aqueles que se negam a impor limites ao Irão não têm direito moral de impor limites a Israel".
Acho que convinha ao candidato Obama, caso queira ser reeleito saber que o lobby judaico nos EUA é muito forte, principalmente no plano financeiro e no plano político.
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