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Complicação ou simplificação

por franciscofonseca, em 09.04.09

Hoje todos nos falamos que a culpa é do sistema. O sistema não funciona, contra o sistema não vale a pena lutar, temos de alterar os paradigmas, os comportamentos, e um cem número de outras palavras complicadas.

 As vezes ponho-me a pensar e surge-me esta pergunta: - somos complicados por natureza? Ou será necessário olhar para as coisas complicadas e torná-las simples. Os momentos por que passamos actualmente, tem muito a ver com a nossa capacidade de complicar aquilo que é simples e, não conseguirmos simplificar aquilo que é complexo.

 

Por exemplo, os princípios económicos que fomos ao longo da história construindo, vão continuar a prevalecer e a dominar a economia mundial. Mas será necessário acrescentar outros de grande importância para o sistema funcionar, como a responsabilidade social, a coerência ética e a capacidade de auto-regulação.

 

Para completar o puzzle é necessário, à sociedade civil deixar o comodismo e fortalecer ao nível dos princípios, passando por uma reforma dos partidos políticos e do sistema eleitoral.

 

Será impossível continuar num sistema da crítica pela crítica, tem de haver um comprometimento daqueles que a fazem e, o sistema de cartel instalado que serve o Estado, tem de sofrer a intervenção de outros agentes que fiscalizem os dirigentes.

 

Muito sinceramente acho que poderíamos  simplificar muito mais a nossa existência!

Francisco Fonseca

 

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publicado às 00:34

O homem tem de aprender com a natureza

por franciscofonseca, em 22.02.09

 

Aqui está um belo exemplar, criado na natureza bem no coração africano.

 

Temos necessariamente de aprender mais com a natureza, e menos com a civilização.

A natureza tende sempre para o equilíbrio, esse equilíbrio é posto sempre em causa pela actividade irresponsável do homem.

Entre aqueles que vivem nos limites da vida, sem qualquer dignidade humana, muitos foram os que já se aperceberam que os limites da sua actividade obedecem, as leis da natureza.

O mundo tem necessidade que um crescente número de pessoas seja mais solidário interdependente, responsável, ou seja que simplesmente ofereçam o melhor de si mesmo.

Esta nova ideia valoriza essencialmente o dar responsável, com sentido, relegando para um segundo plano a solidariedade meramente material.

Precisamos de nos manter no caminho da evolução, mas ao mesmo tempo mais prestativos, sem medos, sem preconceitos, sem ressentimentos, pelo que daremos, quer seja da nossa inspiração, do nosso tempo, o nosso talento.

Francisco Fonseca

 

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publicado às 20:53


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