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Blog de crítica e opiniões sobre as políticas que afetam negativamente a humanidade. O Homem na atualidade necessita urgentemente de arrepiar caminho, em busca de um novo Mundo!
Qualquer sociedade desenvolvida tem como principal pilar de sustentação a educação e o ensino, seja ele a que nível for.
Portugal nunca teve, nem tem um nível de ensino capaz de projectar a sua sociedade para níveis de desenvolvimento que sejam comprováreis as sociedades desenvolvidas.
Mais, caminhamos para o abismo completo, pois basta olhar para o nosso sistema de ensino e todos vemos que temos alunos que querem fazer tudo, menos aprender, professores que estão completamente desacreditados, pais que a muito se afastaram do papel de principais educadores e de transmissores de valores.
Depois, temos governos que aparecem com crianças escolhidas e pagas por uma empresa de casting para ficarem bonitos (as crianças e os governantes) na televisão.
Os nossos alunos estão em estado bruto, estão tal e qual a Natureza os fez, cresceram como silvas que nunca viram uma tesoura de poda. Apesar de terem 15/16 anos parece que nunca conviveram com gente civilizada.
Esta é a nossa realidade, quer se acredite ou não, e projecta uma cultura para as gerações futuras.
Penso que chegou a hora desta cultura, deste estado de coisas, mudarem radicalmente e, todos nós ao seu nível pugnamos por um patamar superior de desenvolvimento.
Francisco Fonseca
Esta semana foi publicado o relatório elaborado, pelo Departamento de Recursos Humanos da PSP, onde se refere que a idade média do pessoal com funções policiais é de 39 anos. Os cargos de chefia estão a ficar vazios e sem oficias de topo.
É com preocupação que vejo este estado de coisas, pois quando os 1.ºs Oficiais oriundos da Escola Superior de Polícia chegarem aos cargos de chefia e direcção, vão lutar com a inexperiência para este tipo de funções.
Por outro lado existe uma tendência de abandono da instituição, por parte daqueles com mais qualificações, pois vão para organismos do estado ou privados onde as suas qualificações são mais bem remuneradas e as perspectivas de progressão na carreira são mais favoráveis.
Não existe na Polícia uma política de aproveitamento destes quadros, pois o curso de formação de oficiais de polícia dá para tudo, desde a economia, contabilidade, passando pelo direito, psicologia, sociologia até a gestão de recursos humanos.
O próximo governo de Portugal terá de prestar uma atenção especial às polícias portuguesas, caso queira evoluir para uma polícia de futuro, em que a sua actuação seja sempre centrada e focalizada no cidadão, na sua segurança
Francisco Fonseca
Vivemos num mundo, sem dúvida em contra-mão, onde os problemas mundiais têm escala local e onde os problemas locais se podem transformar em problemas globais.
Vivemos num mundo, que em 2025 terá 8 mil milhões de habitantes, ou seja, temos um aumento de 35% de população no globo.
Vivemos num mundo de contrastes. Por um lado morrem 8 milhões de pessoas por ano com fome, cerca de 65% da população mundial vive em pobreza extrema e existem 160 milhões de crianças a trabalhar por esse mundo fora.
Vivemos num mundo em que, nos países desenvolvidos, cada um de nós tem vários telemóveis, vários computadores e “brinquedos” que nos ligam à tecnologia, mas que nos afastam da reflexão sobre os verdadeiros problemas do globo.
Vivemos num mundo onde o conceito de família está a mudar. O papel da mulher alterou-se, o papel do homem também. Isso implica alterações profundas no funcionamento da sociedade que está a ter dificuldades em se adaptar.
Vivemos num mundo em que, os partidos políticos são vistos como aquelas organizações mais afectadas pela corrupção.
Estes são alguns dos principais problemas que nos afectam a todos. São estes os temas que os nossos políticos deveriam debater seriamente. Mas para isso é necessário pessoas que acreditem no que fazem, que não têm de realizar favores a ninguém e que sintam verdadeiramente que podem fazer a mudança.
São estas utopias que fazem a diferença entre um político e um cidadão do mundo. Talvez hoje necessitemos de cidadãos do mundo a gerir os países de uma forma livre e sem ter as mãos atadas a interesses ou a ambições pessoais, e com uma visão global e aberta do mundo em que vivemos.
Estamos em contra-mão ou não? Ou será esta minha visão que vai em sentido contrário?
Francisco Fonseca
A ilha da Madeira foi descoberta no ano de 1420. Reza a lenda que de Porto Santo se avistavam umas nuvens escuras que os marinheiros pensavam ser o inferno (o fumo das almas penadas a arder...) ou o sítio onde os barcos cairiam num abismo, borda fora do mundo!
Apesar destes temores, João Gonçalves Zarco embarcou com alguns homens num barco e foi andando, apesar do pânico da tripulação, até encontrar terra firme: a Ponta de S. Lourenço, à qual foi dado este nome por ser o do capitão do navio.
De facto, a madeira tem os seus encantos paisagísticos. Em termos de investimento em infraestruturas, principalmente em túneis é impressionante ver onde foram gastos tantos milhões de euros, mas necessários ao desenvolvimento das populações e do turismo, principal fonte de receita da Madeira.
A ilha da Madeira mais parece um queijo Suíço. Espero que no futuro possa haver algum retorno deste esforço, para bem da República!
Este é um dos muitos túneis da ilha. Passei em alguns com aproximadamente 4 Km de comprimento. É obra!
Uma bela vista do restaurante "Quinta do Furão" , sabores muito tentadores.
As piscinas naturais de Porto Muniz, são uma deslumbrante vista e, equilíbrio da acção do homem com a natureza.
Francisco Fonseca
Esta é a casa onde nasci, faz 39 anos. Rua dos Olivais, Lugar de Paradela de Ansiães.
Esta é uma parte da minha Quinta da Trigueira vista da casa do meu Pai.
Estas são as uvas da quinta que mais tarde dão origem a um belo néctar!
Uma bela vista do Rio Douro e das suas margens, onde se podem ver os vinhedos do alto Douro Vinhateiro, património mundial.
A flor da giesta, mais conhecidas pelas maias, que nesta altura do ano dão um colorido dourado a esta região.
A flor das papoilas que marcam a sua presença nestas terras.
Durante alguns dias de trabalho intenso no tratamento da vinha, ainda houve tempo para lavar as vistas com algumas belas imagens.
Francisco Fonseca
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