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Blog de crítica e opiniões sobre as políticas que afetam negativamente a humanidade. O Homem na atualidade necessita urgentemente de arrepiar caminho, em busca de um novo Mundo!
Aqui o principal agente motivador ainda consiste na "moca"
Existem princípios sobre motivação que já tão velhinhos, mas mesmo assim existem muitos dirigentes que sobre isto nada sabem!
Um que me parece fundamental consiste no facto de as pessoas mal dirigidas desperdiçarem muita energia.
Outro diz-nos que as pessoas só se esforçam porque querem, o tempo da “moca” foi no século passado.
Depois as pessoas só escolhem trabalhar mais quando isso for mais gratificante, caso contrário a escolha é óbvia.
Compete aos dirigentes criar uma atitude pró-activa e de confiança nos seus dirigidos, pois se isso não for conseguido, não é com determinações escritas em resmas de papel que se consegue.
Os dirigentes têm de ser justos na atribuição de recompensas.
Identificar sinais de frustração e desmotivação e ajudar a eliminá-los e, aqui não chega a velha política que o ordenado chega para resolver todos os males.
Os dirigentes tem de ser claros na definição dos objectivos mediante as expectativas, o que normalmente acontece é que os objectivos são escritos numa das folhas da pesada resma de papel.
Vai demorar mais algum tempo, para que os dirigentes quando falam de motivação saibam na realidade do que estão a falar.
Francisco Fonseca
No pré-rescaldo da crise, as empresas necessitam de novos critérios no cenário agora alterado das suas fontes de capital e investimento.
Nas economias emergentes são visíveis novas formas de capital, não só no que respeita a novos mercados de capitais como também através de novos e promissores jogadores da economia mundial.
Por outro lado, a Ásia e o Médio Oriente, economias conhecidas pelos seus elevados níveis de poupança e com os petrodólares e com as receitas astronómicas que recebem devido às suas exportações, são agora exemplo de um novo paraíso de investidores.
Fazer um mapa das novas fontes de investimento, construir relações apropriadas com estes novos investidores, perceber as diferenças existentes nas regras contabilísticas e adaptar os modelos financeiros são passos necessários para que as empresas consigam aceder às oportunidades de curto e longo prazo que este capital vai disponibilizar.
É urgente mudar de hábitos, comportamentos, métodos, estratégias, avaliações, e romper com a velha estrutura mental para os negócios.
Francisco Fonseca
Há um exagero de desânimo e de crítica na nossa vivência actual que é destruidor e nos leva a ruína mental. Não traz nenhum benefício e tem muitos prejuízos para a evolução da nossa sociedade em todos os quadrantes.
Este excesso de atenção aos problemas de curto prazo; pois ninguém tem paciência para pensar nos problemas de médio e longo prazo, faz-nos esquecer os problemas de fundo, que até se acabam por se ir resolvendo, mas com custos e tempo muito elevados.
A minha dúvida é se os políticos, os governos, as autoridades, as reflexões dos brilhantes comentadores, e as elites ajudam a resolver ou complicam a resolução. E até agora tem sido ao contrário, na minha modesta opinião.
O que me assusta e preocupa mais é a sensação clara de que quem está a discutir os assuntos fundamentais da economia portuguesa, não faça a mínima ideia de quais são as questões fundamentais.
Como é que queremos Portugal daqui a 10 anos? A resposta simples é: ninguém faz ideia. Mas acho que é fundamental que alguém diga isto para que as elites comecem a perceber onde está o problema.
Será que ainda há portugueses com géneses do tempo dos descobrimentos? Portugal precisa urgentemente de gente com fibra, engenho e orgulho nacional.
Francisco Fonseca
Aqui deixo as minhas desculpas a todos os leitores deste Blog, por esta ausência.
Neste tempo de parvoeira anual, o nosso mês de Agosto poderia ser encarado como um mês de reflexão, para o futuro que se avizinha.
Parar para reflectir é considerado como sendo uma enorme chatice! Reflectir não é divertido, e nas férias as pessoas divertem-se. Mas parar para reflectir pode também ser divertido, pode trazer novos caminhos e pode, acima de tudo, dar um novo sentido à nossa existência.
Para ter sucesso é necessário reflectir. Reflectir leva à exigência. Exigência requer inteligência. Inteligência implica humildade acima de tudo. Por isso se queremos ter um país com sucesso, temos que exigir dirigentes inteligentes e humildes. É difícil casar estas duas virtudes!
Os mais novos, como eu, que ainda me dou ao trabalho de utilizar os neurónios para questionar a política e o país em que vivo, conseguem ainda mais facilmente distinguir o olhar daqueles que acreditam, do sorriso daqueles que apenas querem convencer.
Estamos na contagem decrescente para o início de mais uma fadada campanha eleitoral que, se olharmos para a última, se antecipa como a continuação da parvoeira de Verão, seria bom, de facto, aproveitarmos todos o Agosto para reflectir.
Por isso, esperemos que os banhos de Verão refresquem as ideias e iluminem os pensamentos de todos os que acreditam.
Francisco Fonseca
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